A pobreza bate à porta com a preguiça: a fé que não age

A pobreza bate à porta com a preguiça

“Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?” (Provérbios 6:9)

A pobreza bate à porta com a preguiça, pois há muitos filhos de Deus vivendo como se estivessem anestesiados, esperando que o céu derrame bênçãos sem moverem sequer um dedo em direção ao propósito. Vivem no piloto automático, como quem caminha sem direção, sem propósito, sem norte. A vida vai passando, os anos se acumulam, mas os frutos não aparecem. Por quê? Porque a pobreza bate à porta com a preguiça.

Quantas vezes culpamos Deus pelas dificuldades? Dizemos: “Por que, Senhor, estou passando por isso?”, quando a resposta está em nossa negligência. Assim como o servo infiel que enterrou o talento e nada produziu (Mateus 25:14-30), muitos enterram os dons, os recursos, as oportunidades que o Senhor entregou. A consequência? Choro, ranger de dentes e portas fechadas.

O Espírito Santo não opera na estagnação, mas em ambientes de fé ativa. Deus chamou Abraão e disse: “Sai da tua terra…” (Gênesis 12:1). Ele não disse: “Fica onde estás e eu te abençoarei.” A promessa estava ligada ao movimento. Quando Pedro andou sobre as águas, ele primeiro saiu do barco (Mateus 14:29). Deus age quando damos o primeiro passo.

O mesmo se aplica a cada área da nossa vida: profissional, familiar, ministerial, emocional. A bênção não repousa sobre a apatia, mas sobre a diligência. “O desejo do preguiçoso o mata, porque as suas mãos recusam trabalhar” (Provérbios 21:25). Já o diligente será posto diante de reis (Provérbios 22:29).

Lembre-se: a pobreza bate à porta com a preguiça. Mas a prosperidade, a abundância e a honra batem à porta da coragem, da obediência e do esforço.

A pobreza bate à porta com a preguiça: é tempo de se levantar e edificar

“Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti.” (Isaías 60:1)

A Palavra do Senhor nos chama a despertar. O mesmo Deus que nos criou para amar, também nos criou para agir. O Reino de Deus é dinâmico. Jesus disse: “Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também” (João 5:17). Ou seja, se desejamos refletir a imagem de Cristo, não podemos viver na passividade. É hora de levantar, agir e edificar.

É no tempo da abundância que se prepara o celeiro, é no tempo da juventude que se semeia para a velhice, é na paz que se forja a armadura da guerra. A pobreza bate à porta com a preguiça, mas Deus deseja abrir as janelas dos céus para os que se colocam em movimento, em fé, em obediência.

Não espere que outros façam o que é sua responsabilidade. A formiga não tem chefe, mas tem propósito. E o seu propósito é manter a vida da colônia. E você? Está mantendo viva a sua fé? Sua casa? Seu futuro? Seu ministério? Ou está esperando que o tempo resolva o que somente o esforço, a oração e a atitude podem transformar?

Desperte! Clame como o salmista: “Desperta, minha alma! Desperta, harpa e lira!” (Salmo 57:8). Seja como Neemias, que viu os muros de Jerusalém em ruínas e decidiu agir, liderar, reconstruir, mesmo diante da zombaria e da oposição (Neemias 2:17-20). Neemias não cruzou os braços — ele orou, mas também construiu.

Hoje, o Senhor te chama para reconstruir. Comece com o primeiro tijolo. Comece com um ato de fé. Comece acordando mais cedo. Estudando a Palavra. Trabalhando com excelência. Orando com fervor. Se esforçando onde antes você desistia. Porque a vitória chega a quem permanece. E a promessa se cumpre a quem caminha.

A pobreza bate à porta com a preguiça, mas a glória de Deus invade a vida dos que decidem romper com a inércia e viver pela fé com obras.

Conclusão:

A pobreza bate à porta com a preguiça, não se esqueça. Este não é um texto de condenação, mas de despertamento. O mesmo Deus que corrige, também restaura. O mesmo Pai que exorta, também capacita. Não importa há quanto tempo a preguiça tenha feito morada em você, hoje é o tempo de libertação.

Levante-se com coragem. Como diz Filipenses 4:13: “Tudo posso naquele que me fortalece.” A promessa ainda está de pé. A colheita virá. Mas lembre-se: não haverá colheita onde não houve semeadura.

Que o Espírito Santo te visite agora, te desperte e te encha de ânimo. Porque a pobreza bate à porta com a preguiça, mas a vitória habita com os diligentes.

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